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Intervalo de ano
1.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 53: e20200494, 2020. tab
Artigo em Inglês | SES-SP, ColecionaSUS, LILACS | ID: biblio-1136860

RESUMO

Abstract Diagnosing cases of coronavirus disease (COVID-19) with only non-respiratory symptoms has been challenging. We reported the diagnosis of a child who tested positive for COVID-19 with abdominal pain/diarrhea and tracked his family cluster. One member of the family tested positive for COVID-19 on real-time reverse-transcription polymerase chain reaction assay and three other family members had anti-SARS-CoV-2 antibodies.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pneumonia Viral/diagnóstico , Infecções por Coronavirus/diagnóstico , Coronavirus/isolamento & purificação , Diarreia/diagnóstico , Pandemias , Faringite/etiologia , Dor Abdominal/etiologia , Análise por Conglomerados , Busca de Comunicante , Infecções por Coronavirus , Técnicas de Laboratório Clínico , Diarreia/etiologia , Febre/etiologia , Betacoronavirus
2.
Salvador; s.n; 2008. 109 p. ilus, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-540656

RESUMO

Papel da saliva do Lutzomyia intermedia na infecção por Leishmania braziliensis: desenvolvimento de vacinas para Leishmaniose Tegumentar. A saliva de flebotomíneos tem uma série de componentes farmacológicos e imunomoduladores, e a imunidade à saliva protege contra a infecção por Leishmania. Neste trabalho, se estudou a resposta immune contra a saliva de Lutzomyia intermedia, o principal vetor da Leishmania braziliensis no Brasil, e os efeitos da pré-exposição à saliva na infecção por L. braziliensis. Foi avaliada a resposta imune a distintas proteínas da saliva de L. intermedia, as quais produziram desfechos contrastantes na infecção por L. braziliensis. Camundongos BALB/c imunizados com o sonicado de glândula salivar (SGS) de L. intermedia desenvolveram anticorpos IgG 1 contra saliva e uma resposta celular com a produção das citocinas IFN-y e IL-4. O infiltrado inflamatório nos animais imunizados com SGS foi composto por muitas células polimofonucleares e poucas mononucleares. Camundongos desafiados com L. braziliensis, na presença da saliva, não foram protegidos contra a infecção apesar de desenvolverem uma lesão mais tardia. O sítio de inoculação e o linfonodo regional apresentaram uma contínua replicação parasitária e uma baixa razão de IFN-y por IL-4, indicando que a pré-exposição a saliva de L. intermedia modula a resposta imune. Além do mais, numa área endêmica para leishmaniose cutânea, pacientes com lesões cutânea ativa apresentaram uma elevada resposta humoral contra a saliva quando comparados aos indivíduos com teste de pele positivo para leishmaniose. A imunização com plasmídeos que codificam distintas proteínas salivares de L. intermedia modulou a infecção por L. braziliensis. Camundongos BALB/c imunizados com LliSP0l e LiSP05 tiveram uma proteção parcial contra a infecção enquanto a imunização com LliSP07 exacerbou a infecção, sugerindo que a imunização com essas distintas moléculas altera o curso da imunidade à Leishmania. Esses resultados sugerem que a pré-exposição a saliva de flebotomíneos possui um importante papel no desfecho da leishmaniose cutânea, em ambos camundongos. Esses resultados enfatizam possíveis obstáculos no desenvolvimento de vacinas baseadas na saliva de L. intermedia e a necessidade de identificar e selecionar candidatos individuais ao invés da saliva total, a qual pode favorecer uma resposta não protetora.


Assuntos
Animais , Doenças do Cão/imunologia , Glândulas Salivares/imunologia , Leishmania braziliensis/imunologia , Leishmaniose Cutânea/imunologia , Vacinas contra Leishmaniose/imunologia , Cães , Camundongos Endogâmicos BALB C , Saliva/química
3.
Salvador; s.n; 2005. 89 p. tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-415906

RESUMO

A Leishmaniose Tegumentar Americana(LTA) é uma doença endêmica no Brasil. No entanto, não existe um bom modelo experimental para o estudo da doença. Nosso objetivo foi desenvolver um modelo de infecção com L. braziliensis, o principal agente etiológico da LTA em nosso país, levando em consideração o inoculo de parasitas e o sítio de infecção. Camundongos BALB/c foram infectados com 10 Leishmania braziliensis (MHOM/BR/01/BA788), na derme da orelha. Os animais foram acompanhados durante 10 semanas para a avaliação do desenvolvimento da lesão e para a avaliação da resposta imune. Observamos que a expansão parasitária foi acompanhada pelo desenvolvimento de uma lesão na derme da orelha, similar à observada em pacientes com LTA(lesão nodular e ulcerada no centro), a qual regrediu espontaneamente, como evidenciado pela presença de uma cicatriz. A análise histopatológica da orelha infectada mostrou a presença de, inicialmente, um infiltrado focal constituído por células mononucleares (linfócitos e monócitos), neutrófilos e poucos parasitas. No auge do desenvolvimento da lesão, havia predominância de magrófagos infectados os quais foram, em seguida, substituídos por um infiltrado inflamatório constituído por histiócitos, plasmócitos, neutrófilos e fibroblastos e pela ausência de parasitas. Os parasitas podem ser detectados no linfonodo regional, durante toda a infecção. A análise da expressão de quimiocinas no linfonodo regional mostra um aumento na expressão de quimiocinas recrutadoras de monócitos/macrófagos e neutrófilos. Observamos também um aumento na expressão de IFN-y, IL-4, IL-5 e IL-10, tanto por células T CD4+ quanto por células T CD8+. Com a regressão da lesão, a expressão destas citocinas diminuiu. A inoculação de L. braziliensis na derme da orelha de camundongos constitui um modelo de resistência devido ao desenvolvimento de uma resposta imune do tipo Th1. Contudo, nesse modelo, os parasitas são capazes de sobreviver no linfonodo regional de camundongos infectados apesar do desenvolvimento de uma resposta imune capaz de curar a lesão.


Assuntos
Leishmania braziliensis , Leishmaniose Tegumentar Difusa , Leishmaniose Cutânea
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